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Zanin manda soltar personal após PF descartar participação em esquema 551o10

Pedro Paulo Chaves foi preso pela PF sob acusação, agora descartada, de tentar ajudar um dos investigados por corrupção no Judiciário a ocultar provas 2i4n66

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 jun 2025, 20h03 - Publicado em 5 jun 2025, 19h55

O ministro Cristiano Zanin, do STF, mandou soltar o personal trainer Pedro Paulo de Aguiar Chaves, que havia sido preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) sob a alegação, agora descartada, de que ele teria tentado ajudar um dos investigados no inquérito sobre corrupção no Judiciário a ocultar provas durante uma operação de busca e apreensão.

“Ele manifestou expresso interesse em colaborar com as apurações, demonstrando que somente atendeu a um pedido de um colega para que tentasse localizar um celular que supostamente teria sido perdido durante uma briga conjugal”, afirmou o advogado do personal, Thiago Machado. “Ficou comprovado durante as investigações que Pedro nunca foi alvo da Operação Sisamnes e não tem qualquer vinculação com ela.”

Na decisão, Zanin descreve manifestação da PF segundo a qual “a análise do caso e, especialmente, a oitiva do (personal trainer) revelaram substancial alteração no panorama fático” em que se baseou o pedido de prisão preventiva, levando à conclusão de que o preparador físico não tem “vínculo associativo com a suposta organização criminosa sob investigação”.

Chaves havia sido preso junto com o empresário Diego Cavalcante, a quem prestava serviço de personal trainer, ambos sob acusação de obstrução de justiça depois de a PF apontar que Cavalcante teria sumido com seu próprio celular antes de ser alvo de busca e apreensão em 13 de maio.

O advogado Marcelo Tigre, que defende Cavalcante, pede desde a semana ada a Zanin que sua prisão preventiva também seja revogada. A Procuradoria-Geral da República (PGR) está analisando o pedido.

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Cavalcante é tido pela Polícia Federal como um suposto operador do esquema descoberto a partir dos negócios do lobista Andreson Gonçalves – tese rejeitada por seu advogado.

Para justificar o pedido de soltura e tentar afastar o fundamento acolhido por Zanin para a prisão preventiva, Tigre juntou no processo comprovante emitido pela Apple de que o iPhone do empresário havia sido levado a uma assistência técnica autorizada em Brasília em 10 de maio, dias antes da operação da PF em sua casa.

“A defesa espera que a prisão seja imediatamente revogada ante a ocorrência, na hipótese de obstrução de justiça, de um crime impossível”, declarou Tigre ao Radar. “Isso é comprovado por documento fidedigno, prova digital, da própria Apple. Não há como esconder ou ocultar uma coisa que não existe (na casa de Cavalcante).”

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