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Filho de Marilia Gabriela fala sobre vício e transtorno raro 11206c

Theodoro Cochrane relembra desafio de lidar com abstinência d1w2f

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 ago 2024, 16h09 - Publicado em 29 ago 2024, 15h31

Theodoro Cochrane, 45 anos, filho de Marília Gabriela, revelou detalhes sobre o seu diagnóstico de ciclotimia. Segundo o ator, o transtorno, que é marcado por alterações de humor, foi descoberto quando morava com a mãe em Portugal.

“Era tipo o vício cruzado que eu fui descobrir, faz o padê (cocaína) com a cachaça (álcool). Era recreativo, era uma coisa de uma vez por dois meses. Isso era raro, mas tinha a cachaça uma vez por semana, que era tipo gin tônica. E eu ficava ótimo. Fui um bêbado ótimo”, explicou o artista, durante entrevista ao podcast Desculpa Alguma Coisa, ressaltando o problema. “Aí todo mundo te adora. Eu não ficava violento, não ficava deprimido, nada”.

Theo relembra que durante a semana ficava deprimido e foi alertado, na época. “Meu namorado falava: ‘Teodor, não é justo, porque você sexta-feira e sábado é maravilhoso, seus amigos te amam, mas na terça você quer me matar e na quarta você quer se matar.’ Então, não é justo. Chegou uma hora que caiu essa ficha em mim, e eu falei: ‘Vou parar'”.

Com a decisão, o ator comenta que precisou lidar com a abstinência, o luto, a relação com a mãe, o desemprego e a distância do namorado. “Eu fazia terapia uma vez por semana. Chegou uma hora, depois de três meses sem beber e sem usar nenhuma droga, que a minha terapeuta falou: ‘Chegamos ao seu diagnóstico. A ciclotimia era função de uma rebordosa de droga e de cachaça. E aí chegaram na depressão profunda’. Falei: ‘Ah, que alegria, né? Eu tenho depressão profunda'”, complementa.

Theodoro, que está em cartaz no teatro ao lado de Marília Gabriela, reforçou sobre a importância do diagnóstico e tratamento. “Se hoje eu estou aqui e estou bem, é porque estou fazendo uma peça que estou muito feliz, estou amando. Aprendi a ser uma pessoa mais ponderada. Fico na terapia, e o meu terapeuta fala que o silêncio também diz muita coisa. Aprendi a pensar um pouco mais”, concluiu.

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