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Como delivery de pizzas para o Pentágono ‘previu’ ataque de Israel ao Irã 706v4d

Monitoramento de delivery reforça teoria de que ofensivas militares deixam rastros até em restaurantes próximos 344l5y

Por Júlia Sofia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 jun 2025, 18h16

Pizzarias próximas ao Pentágono registraram um aumento repentino nos pedidos na noite desta quinta-feira, 12. Horas depois, Israel lançou uma ofensiva contra o Irã, responsável pela morte de mais de 70 pessoas, incluindo comandantes militares iranianos e seis cientistas nucleares. O padrão costuma indicar noites de “atividade intensa” no Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

A movimentação foi notada pelo perfil “Pentagon Pizza Report”, no X, antigo Twitter, que rastreia picos de atividade em restaurantes próximos à sede do Departamento de Defesa dos EUA. Além disso, o usuário destacou que um bar gay da região estava “anormalmente vazio para uma quinta-feira à noite”. Cerca de uma hora depois, foram reportadas explosões em Teerã, confirmando o ataque de Israel.

“Às 18h59 (horário de Washington), praticamente todas as pizzarias próximas ao Pentágono tiveram um aumento ENORME nos pedidos”, escreveu o perfil.

Embora pareça inusitado, a “teoria das pizzas” não é novidade. O site The Takeout, especializado em alimentação, já havia descrito o fenômeno como um “termômetro não oficial” da máquina de guerra americana. A lógica é simples: o Pentágono não tem pizzarias internas, e operações militares importantes costumam exigir jornadas extras, durante as quais funcionários recorrem ao delivery. Relatos semelhantes ocorreram antes de grandes ações militares dos EUA, como na invasão do Panamá (1989) e na Operação Tempestade no Deserto (1991).

+ Exército dos EUA ajuda a interceptar mísseis e drones lançados pelo Irã contra Israel, diz agência

Sinais de tensão 194n1r

Em entrevista ao jornal americano Wall Street Journal, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira que tinha conhecimento prévio da operação israelense, que supostamente visa conter o programa nuclear iraniano. Um dia antes, ele havia telefonado para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Outros sinais de tensão também apareceram nos dias anteriores. Na quarta-feira, 11, Washington começou a retirar diplomatas do Oriente Médio. No mesmo dia, o embaixador dos EUA em Jerusalém publicou no X: “Seguimos na embaixada e vamos ar a noite aqui. Orem pela paz de Jerusalém!”

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